Existe uma proximidade entre os cordofones, ou instrumentos de corda, com os diferentes modos de vida e até mesmo o carácter da população das diferentes regiões de Portugal. Assim, isto ajudou a vincar a distribuição geográfica de alguns destes instrumentos.
Não será por acaso que alguns cordofones encerram – hoje em dia – no seu nome uma clara referência geográfica. A viola pode ser braguesa, amarantina, toeira, beiroa, campaniça, ou simplesmente da terra. Já outros instrumentos, como o violão, guitarra e bandolim surgem espalhados um pouco por toda a geografia nacional.
Mas também é certo que os instrumentos não conhecem fronteiras e podem mudar de lugar, tal como os seus tocadores e construtores. Nas novas geografias adaptam-se aos novos modos de vida e gostos musicais, podendo até dar origem a novos instrumentos. Tal foi o caso do cavaquinho tocado em Portugal, Cabo Verde, Brasil e ainda no Hawai onde se transformou no ukelele e na Indonésia sobre a forma de Keroncong. A proximidade entre os cordofones, instrumentos de corda portugueses, com os diferentes modos de vida e até mesmo o carácter da população das diferentes regiões de Portugal, ajudou a vincar a distribuição geográfica de alguns destes instrumentos.
Não será por acaso que alguns cordofones encerram – hoje em dia – no seu nome uma clara referência geográfica: a viola pode ser braguesa, amarantina, toeira, beiroa, campaniça, ou simplesmente da terra. Já outros instrumentos, como o violão, guitarra e bandolim surgem espalhados um pouco por toda a geografia nacional.
Mas também é certo que os instrumentos não conhecem fronteiras e podem mudar de lugar, tal como os seus tocadores e construtores. Nas novas geografias adaptam-se aos novos modos de vida e gostos musicais, podendo até dar origem a novos instrumentos. Tal foi o caso do cavaquinho tocado em Portugal, Cabo Verde, Brasil e ainda no Hawai onde se transformou no ukelele e na Indonésia sobre a forma de Keroncong